Caiem as folhas que a Primavera criou.
A vida que nasceu,
tão depressa morreu,
como assim se apareceu.
Nesta estação do ano a arvore fica nua,
folhas amareladas e vermelhas varrem
a estrada da vida que é tua.
Tempos sem fim decorrem.
Pelas frinchas da chuva
melancolias escorrem
pela estrada da vida que é tua.
Vejo no finito um infinito,
no tempo, o fim de algo,
que um dia foi bonito
neste Outono em que cavalgo.
Um comentário:
Já sabes que gostei mto do texto :D
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