Já não sei se ando ou se flutuo.
As lágrimas não existentes
Formam um rio tão largo
Quase tão grande como a minha angústia.
E cá ando eu
Dando umas braçadas
De quando em vez,
Apenas para não me afogar.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Jazem lá longe
(a poesia é para ser acompanhada pela música)
Jazem lá longe,
os dias claros da solidão.
Dias do pensar de um monge
que aclamam a razão.
Mas nada a razão resolve,
apenas sabendo, sendo coração.
Eu, que o amor devolve,
tudo, a minha paixão.
Ainda que haja distância
há desejo ardente,
há uma eterna ânsia
do conhecimento pendente.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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